Defesa de vigilante afirma que disparo em agência da Caixa foi ato de legítima defesa

 Defesa de vigilante afirma que disparo em agência da Caixa foi ato de legítima defesa
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A equipe do Fala Povo entrou em contato com os advogados de defesa de Jeanderson de Souza Santana, vigilante envolvido em uma ocorrência dentro de uma agência da Caixa Econômica Federal. Em nota oficial, os advogados Dra. Aparecida Xavier e Dr. Carlos Aragão afirmaram que Jeanderson agiu “dentro dos limites da legalidade”.

Segundo a defesa, o vigilante teria sido agredido por um cliente “descontrolado”, que ameaçava e agredia os atendentes da agência. No momento da intervenção, Jeanderson também teria sido atingido com um soco no rosto. A nota destaca que, diante do risco de ser desarmado e de colocar em perigo sua vida e a de terceiros, o vigilante efetuou um único disparo “com o intuito exclusivo de conter a injusta agressão”.

Os advogados enfatizam que “não houve, em momento algum, a intenção de matar, mas sim de preservar vidas, agindo, portanto, em legítima defesa própria e de terceiros”.

A nota também reforça o perfil do vigilante como um “trabalhador honesto, pai de família e homem íntegro”, que, segundo seus representantes legais, apenas cumpria com o dever de garantir a segurança de todos no local.

Nota de Esclarecimento

A defesa do Sr. Jeanderson de Souza Santana vem, por meio desta, esclarecer que seu assistido agiu dentro dos limites da legalidade. No exercício de sua função como vigilante, ele interveio diante de um cliente descontrolado que ameaçava e agredia os atendentes da Caixa Econômica Federal. Ao tentar conter a situação, também foi agredido com um soco no rosto pelo referido cliente, que partiu para cima dele de forma violenta.

Diante da possibilidade de ser desarmado, ter sua própria vida colocada em risco, bem como a vida dos atendentes e demais clientes, o Sr. Jeanderson realizou um único disparo com o intuito exclusivo de conter a injusta agressão. É importante destacar que não houve, em momento algum, a intenção de matar, mas sim de preservar vidas, agindo, portanto, em legítima defesa própria e de terceiros.

Reiteramos que o Sr. Jeanderson é um trabalhador honesto, pai de família e homem íntegro, que jamais teve a intenção de tirar a vida de qualquer pessoa. A atuação dele refletiu apenas no cumprimento do seu dever e o compromisso com a segurança de todos os presentes.